da Costa e Silva
Antônio Francisco da Costa e Silva foi um poeta brasileiro. Sua obra extraordinária oscilou entre o parnasianismo e o simbolismo mas sempre com um estilo próprio e inconfundível.
1885-11-23 Amarante PI
1950-06-29 Rio de Janeiro, Brasil
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Prémios e Movimentos
SimbolismoAlguns Poemas
Biografia
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Livros
Antônio Francisco da Costa e Silva (Amarante PI 1885 - Rio de Janeiro RJ 1950) começou a compor versos por volta de 1896, para procissões em Amarante (ainda cantados, com modificações, nas festas religiosas do Piauí).
Em 1901 foram publicados seus primeiros poemas na Revista do Grêmio Literário Amarantino. Seu primeiro livro de poesia, Sangue, foi lançado em 1909.
Nas décadas seguintes exerceu vários cargos como funcionário do Tesouro Nacional e colaborou nos periódicos Diário de Minas, Estado do Amazonas, Ilustração Brasileira e O Malho. Em 1927 ocorreu a publicação do livro Verônica, escrito sob o impacto da perda de sua mulher, Alice, em 1919. Em 1931 foi afastado do Tesouro Nacional; dois anos depois, foi indicado como candidato à Assembléia Nacional Constituinte pelo Partido Republicano Liberal do Piauí, mas não disputou eleições. Entre 1931 e 1945 esteve à disposição da Presidência da República, a pedido de Getúlio Vargas.
Sua obra poética inclui os livros Zodíaco (1917), Pandora (1919), Antologia (1934) e os póstumos Poesias Completas (1950) e Saudades (1956). Da Costa e Silva foi poeta simbolista; segundo Alberto da Costa e Silva, seus poemas apresentam "fluente e rica musicalidade de uma linguagem em que existe exata correspondência entre som e sentido e em que cada palavra possui um preciso valor no cantar do verso.".
Em 1901 foram publicados seus primeiros poemas na Revista do Grêmio Literário Amarantino. Seu primeiro livro de poesia, Sangue, foi lançado em 1909.
Nas décadas seguintes exerceu vários cargos como funcionário do Tesouro Nacional e colaborou nos periódicos Diário de Minas, Estado do Amazonas, Ilustração Brasileira e O Malho. Em 1927 ocorreu a publicação do livro Verônica, escrito sob o impacto da perda de sua mulher, Alice, em 1919. Em 1931 foi afastado do Tesouro Nacional; dois anos depois, foi indicado como candidato à Assembléia Nacional Constituinte pelo Partido Republicano Liberal do Piauí, mas não disputou eleições. Entre 1931 e 1945 esteve à disposição da Presidência da República, a pedido de Getúlio Vargas.
Sua obra poética inclui os livros Zodíaco (1917), Pandora (1919), Antologia (1934) e os póstumos Poesias Completas (1950) e Saudades (1956). Da Costa e Silva foi poeta simbolista; segundo Alberto da Costa e Silva, seus poemas apresentam "fluente e rica musicalidade de uma linguagem em que existe exata correspondência entre som e sentido e em que cada palavra possui um preciso valor no cantar do verso.".