Da luta, labuta..
Escrevo como se quisera por para fora,
Expirar algo da qual pulsa claudicante o meu coração.
Exponho por que é desse modo que luto,
Não criei, nem aprendi outra maneira ou estilo de luta.
É assim que exponho a vibração que ainda corre em minhas veias,
Em cores encarnadas estribrilha minha alma... Da luta, labuta! É vida!
Mas se não por isso, e mesmo assim tu negues ouvir-me
Ou Satirizo uma nova ilusão, ou então, se já não houver forças, nem mesmo implicação/intentação,
Serei eu meu próprio vácuo, um fim que sou,
E sempre serei e tudo há de assim ser.
Escurece oh meia noite, eis que me reconheço nela,
Junto a ela, e no mesmo ato deste desato que tudo escurece em mim.
Assim findo minha luta, mas fim-dando, outro tempo brilharei/vibrarei,
Serás eu o próprio meio dia... Que astro, oh!
Expirar algo da qual pulsa claudicante o meu coração.
Exponho por que é desse modo que luto,
Não criei, nem aprendi outra maneira ou estilo de luta.
É assim que exponho a vibração que ainda corre em minhas veias,
Em cores encarnadas estribrilha minha alma... Da luta, labuta! É vida!
Mas se não por isso, e mesmo assim tu negues ouvir-me
Ou Satirizo uma nova ilusão, ou então, se já não houver forças, nem mesmo implicação/intentação,
Serei eu meu próprio vácuo, um fim que sou,
E sempre serei e tudo há de assim ser.
Escurece oh meia noite, eis que me reconheço nela,
Junto a ela, e no mesmo ato deste desato que tudo escurece em mim.
Assim findo minha luta, mas fim-dando, outro tempo brilharei/vibrarei,
Serás eu o próprio meio dia... Que astro, oh!
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