AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
200827
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Verbos indormidos

 

o poema

tange a palavra

alicerce retrátil

do poeta e sua fala

na emoção,

verbo movediço,

mergulha o poeta

em seu ofício

no pantanal do verso

a insônia nada

todos os verbos

no pântano da alma

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