Eu teria falado menos e ouvido mais.
Eu teria convidado meus amigos para o jantar mesmo que o carpete estivesse sujo e o sofá desbotado.
Eu teria tirado um tempo para ouvir meus avós contarem sobre suas juventudes.
Eu jamais insistiria para que as janelas do carro ficassem levantadas no imenso calor do verão, por causa do cabelo, que havia acabado de arrumar.
Eu teria acendido a vela cor de rosa, em forma de rosa, antes dela se desmanchar.
Eu teria me sentado no chão com meus filhos, sem me preocupar em me sujar.
Eu teria chorado menos assistindo televisão e chorado mais vivendo a minha própria vida.
Eu teria ido para cama quando estivesse doente, para ter tempo de receber carinho de amigos e familiares ao invés de agir como se o mundo fosse acabar, caso eu não saísse aquele dia.
Eu aproveitaria casa momento, pensando como dentro de mim e na minha visa Deus realizava milagres.
Quando os meus filhos me beijassem compulsivamente, eu jamais diria, “mais tarde, agora vamos lavar as mãos para jantar”. Haveria mais “te amo...” mais “me desculpe”.
... Mas principalmente, tendo uma segunda chance de vida, eu iria juntar cada minuto...
Olhar e realmente vivê-los... e nunca desperdiça-los! (Autor Desconhecido)