PASSOS
No princípio tudo era solidão.
Nascemos sozinhos e vagávamos pelo mundo completamente só.
O criador vendo sua criatura caminhar olhando para baixo, deu-lhe um tesouro para qual pudesse dividir o horizonte.
Neste instante o solitário se fez companheiro.
O que procurava se fez encontro.
O nada se fez tudo.
E a ausência se fez amor.
Juntos buscamos alcançar o horizonte. Olhávamos nos olhos e encontrávamos forças para seguir em frente. Com o tempo você se fez companheiro. Abrigo!
Sem perceber caminhávamos para um futuro, impulsionado por um passado e se amando intensamente num presente.
Assim se fez por toda a eternidade.
Mas como a areia que escorre em uma ampulheta, com ela também se foi a nossa vitalidade. Menos o nosso amor, este só fortaleceu.
Aprendemos com o tempo que existiam muitas formas de amar e em todas elas vivemos profundamente cada segundo do “agora” que se apresentava diante de nossa complexa realidade mortal.
Em todas essas formas de amar, eternas lembranças ficaram gravadas em nossa jornada histórica.
No fim quando o último suspiro vier nos visitar e a morte nos olhar nos olhos, não terei porque desviar meus olhos a procurar por algo, pois irei mostrar para ela do amor que na vida encontrei.
Sei que apenas fecharei meus olhos mortais, um pedaço de pele, mas minha história continuará ecoando por todo o sempre. E na minha lápide me reconheceram assim “Aqui jaz um homem que mostrou para a morte que o amor nunca morrerá.”
Nascemos sozinhos e vagávamos pelo mundo completamente só.
O criador vendo sua criatura caminhar olhando para baixo, deu-lhe um tesouro para qual pudesse dividir o horizonte.
Neste instante o solitário se fez companheiro.
O que procurava se fez encontro.
O nada se fez tudo.
E a ausência se fez amor.
Juntos buscamos alcançar o horizonte. Olhávamos nos olhos e encontrávamos forças para seguir em frente. Com o tempo você se fez companheiro. Abrigo!
Sem perceber caminhávamos para um futuro, impulsionado por um passado e se amando intensamente num presente.
Assim se fez por toda a eternidade.
Mas como a areia que escorre em uma ampulheta, com ela também se foi a nossa vitalidade. Menos o nosso amor, este só fortaleceu.
Aprendemos com o tempo que existiam muitas formas de amar e em todas elas vivemos profundamente cada segundo do “agora” que se apresentava diante de nossa complexa realidade mortal.
Em todas essas formas de amar, eternas lembranças ficaram gravadas em nossa jornada histórica.
No fim quando o último suspiro vier nos visitar e a morte nos olhar nos olhos, não terei porque desviar meus olhos a procurar por algo, pois irei mostrar para ela do amor que na vida encontrei.
Sei que apenas fecharei meus olhos mortais, um pedaço de pele, mas minha história continuará ecoando por todo o sempre. E na minha lápide me reconheceram assim “Aqui jaz um homem que mostrou para a morte que o amor nunca morrerá.”
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joao_euzebio
É Alenxandre você foi muito feliz neste teu poema pois a vida é assim assim vai ser até que se prove ao contrario pois o amor é o fator mais importante de nossas vidas sem ele nada somos e nada seremos. Parabéns amigo
22/maio/2012