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Poeta, romancista, memorialista, ensaísta, tradutor e editor, Marco Americo Lucchesi nasceu em 9 de dezembro de 1963, no Rio de Janeiro. Filho de Elena Dati e Egidio Lucchesi. A partir de oito anos de idade passou a morar em Niterói, matriculado no colégio Salesianos de Santa Rosa. Estudou piano até os vinte anos com a professora Carmela Musmano e canto com o professor Domenico Silvestro. Primeiro brasileiro de uma família italiana da Toscana, os versos da Divina Commedia e de Orlando Furioso fazem parte da memória de sua infância. Precoce, suas primeiras publicações foram feitas na adolescência. Ainda muito jovem, manteve diálogos com Antonio Carlos Villaça, Nise da Silveira, Carlos Drummond de Andrade, que foram decisivos para sua trajetória. Ao longo dos anos, outros encontros – (entre tantos que permearam sua trajetória) – também foram marcantes, como com Nagib Mahfuz, no Egito, Umberto Eco e Mario Luzi, ambos na Itália, e Paolo Dall’Oglio, na Síria, dentre outros.
Em sua ampla produção, contemplada por diversos prêmios, destacam-se: Sphera, Meridiano Celeste &Bestiário, Domínios da Insônia: novos poemas reunidos, Clio (poesia); O Dom do Crime, O Bibliotecário do Imperador e Adeus, Pirandello (romances); Saudades do Paraíso e Os Olhos do Deserto (memória); A Memória de Ulisses, Ficções de um gabinete ocidental; O Carteiro Imaterial (ensaios). Traduziu diversos autores, dentre os quais, publicados em livro, dois romances de Umberto Eco, a Ciência Nova, de Vico, os poemas do romance Doutor Jivago, obras de Guillevic, Primo Levi, Rumi, Hölderlin, Khliebnikov, Trakl, Juan de la Cruz, Francisco Quevedo, Angelus Silesius, Ion Barbu, Mohammed Iqbãl. Seus livros foram traduzidos para o árabe, romeno, italiano, inglês, francês, alemão, espanhol, persa, russo, turco, polonês, hindi, sueco, húngaro, urdu, bangla e latim. É autor de uma língua artificial, denominada “laputar”.
Professor titular de Literatura Comparada na Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Formou-se em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Recebeu os títulos de Mestre e Doutor em Ciência da Literatura, pela UFRJ, com pós-doutoramento em Filosofia da Renascença pela Universidade de Colônia, na Alemanha. Pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Foi professor-visitante da Fiocruz, das universidades de Roma II, Tor Vergata, de Craiova, na Romênia, de Concepción no Chile. Em 2016, recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Tibiscus, de Timisoara, e, em 2020, o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Aurel Vlaicu de Arad. Deu palestras pelo Brasil e em diversas universidades no mundo: Sorbonne-Paris III, Orientale di Napoli, Universidade de Salamanca, La Sapienza (Roma), Universidade Jagelônica de Cracóvia, Universidade de Colônia, PUC de Santiago, Universidade da Malásia, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Buenos Aires, Universidade de Los Andes (Mérida, Venezuela), Tuffs (Tóquio), Universidade Islâmica de Delhi, além de um sem-número de seminários, feiras de livro e encontros literários, na Bolívia, Paraguai, Sérvia, México, Peru, Colômbia, Itália, Suécia, Líbano, Arábia Saudita, Índia e Oman.
Editor das revistas Poesia Sempre, Tempo Brasileiro (de 2007 a 2015 – vol. 171 a 203) e Mosaico Italiano (de 2005 a 2008 – ed. 21 a 52). Entre 2012 e 2017 foi diretor da fase VIII da Revista Brasileira da ABL, tendo coordenado a publicação dos números 70 a 93. É membro do conselho da Editora da UFRJ (2016-2020), assim como de várias revistas científicas e literárias no Brasil, na América Latina e na Europa. Realiza consultorias e preparou originais para as editoras Record, Nova Fronteira, Nova Aguilar, José Olympio, Civilização Brasileira e Bem-Te-Vi. Notabilizou-se também dentro do setor de Coordenação Geral de Pesquisa e Editoração da Biblioteca Nacional, responsável pela edição de catálogos e fac-símiles no período entre 2006 e 2011. Foi membro do Conselho Nacional de Política Cultural do Ministério da Cultura (2015-2017). Editor das coleções “Espelho do Mundo” e “Memórias do Futuro”, pela editora Rocco. Colunista do Jornal de Letras de Lisboa, da revista Humanitas (mensal), da Off The Record e do jornal Comunità italiana. Colunista, durante anos, da revista Filosofia, Ciência e Vida, e assinou uma coluna mensal no periódico O Globo, entre 2010 e 2018, além de contribuir para outros periódicos no Brasil e no exterior. Foi dramaturgista em montagens teatrais cariocas e organizou seminários para o Centro Cultural Banco do Brasil e Funarte. Assinou, também, a curadoria de exposições na Biblioteca Nacional, Câmara dos Deputados e Museu Vale do Rio Doce. Desde 2021 integra o comitê de honra da Associação Mundial de Esperanto.
Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras (ABL) em 2011. Sétimo ocupante da cadeira nº 15, eleito em 3 de março de 2011, na sucessão de Pe. Fernando Bastos de Ávila. Recebido em 20 de maio de 2011 pelo Acadêmico Tarcísio Padilha. Eleito presidente da ABL de 2018 a 2021.
Seu conjunto de obras tem sido objeto de pesquisas extensivas no Brasil e no exterior (destaque-se um grupo de pesquisadores específico, CNPq, cujo objeto é Marco Lucchesi: Práticas das transformações silenciosas). Assim como tem sido central em seminários, cursos de extensão em diversas universidades e em redes públicas de ensino municipal, estadual e federal – para formação de professores – e até disciplinas em programas de pós-graduação stricto sensu.
Em sua ampla produção, contemplada por diversos prêmios, destacam-se: Sphera, Meridiano Celeste &Bestiário, Domínios da Insônia: novos poemas reunidos, Clio (poesia); O Dom do Crime, O Bibliotecário do Imperador e Adeus, Pirandello (romances); Saudades do Paraíso e Os Olhos do Deserto (memória); A Memória de Ulisses, Ficções de um gabinete ocidental; O Carteiro Imaterial (ensaios). Traduziu diversos autores, dentre os quais, publicados em livro, dois romances de Umberto Eco, a Ciência Nova, de Vico, os poemas do romance Doutor Jivago, obras de Guillevic, Primo Levi, Rumi, Hölderlin, Khliebnikov, Trakl, Juan de la Cruz, Francisco Quevedo, Angelus Silesius, Ion Barbu, Mohammed Iqbãl. Seus livros foram traduzidos para o árabe, romeno, italiano, inglês, francês, alemão, espanhol, persa, russo, turco, polonês, hindi, sueco, húngaro, urdu, bangla e latim. É autor de uma língua artificial, denominada “laputar”.
Professor titular de Literatura Comparada na Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Formou-se em História pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Recebeu os títulos de Mestre e Doutor em Ciência da Literatura, pela UFRJ, com pós-doutoramento em Filosofia da Renascença pela Universidade de Colônia, na Alemanha. Pesquisador do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Foi professor-visitante da Fiocruz, das universidades de Roma II, Tor Vergata, de Craiova, na Romênia, de Concepción no Chile. Em 2016, recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Tibiscus, de Timisoara, e, em 2020, o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Aurel Vlaicu de Arad. Deu palestras pelo Brasil e em diversas universidades no mundo: Sorbonne-Paris III, Orientale di Napoli, Universidade de Salamanca, La Sapienza (Roma), Universidade Jagelônica de Cracóvia, Universidade de Colônia, PUC de Santiago, Universidade da Malásia, Universidade Nova de Lisboa, Universidade de Buenos Aires, Universidade de Los Andes (Mérida, Venezuela), Tuffs (Tóquio), Universidade Islâmica de Delhi, além de um sem-número de seminários, feiras de livro e encontros literários, na Bolívia, Paraguai, Sérvia, México, Peru, Colômbia, Itália, Suécia, Líbano, Arábia Saudita, Índia e Oman.
Editor das revistas Poesia Sempre, Tempo Brasileiro (de 2007 a 2015 – vol. 171 a 203) e Mosaico Italiano (de 2005 a 2008 – ed. 21 a 52). Entre 2012 e 2017 foi diretor da fase VIII da Revista Brasileira da ABL, tendo coordenado a publicação dos números 70 a 93. É membro do conselho da Editora da UFRJ (2016-2020), assim como de várias revistas científicas e literárias no Brasil, na América Latina e na Europa. Realiza consultorias e preparou originais para as editoras Record, Nova Fronteira, Nova Aguilar, José Olympio, Civilização Brasileira e Bem-Te-Vi. Notabilizou-se também dentro do setor de Coordenação Geral de Pesquisa e Editoração da Biblioteca Nacional, responsável pela edição de catálogos e fac-símiles no período entre 2006 e 2011. Foi membro do Conselho Nacional de Política Cultural do Ministério da Cultura (2015-2017). Editor das coleções “Espelho do Mundo” e “Memórias do Futuro”, pela editora Rocco. Colunista do Jornal de Letras de Lisboa, da revista Humanitas (mensal), da Off The Record e do jornal Comunità italiana. Colunista, durante anos, da revista Filosofia, Ciência e Vida, e assinou uma coluna mensal no periódico O Globo, entre 2010 e 2018, além de contribuir para outros periódicos no Brasil e no exterior. Foi dramaturgista em montagens teatrais cariocas e organizou seminários para o Centro Cultural Banco do Brasil e Funarte. Assinou, também, a curadoria de exposições na Biblioteca Nacional, Câmara dos Deputados e Museu Vale do Rio Doce. Desde 2021 integra o comitê de honra da Associação Mundial de Esperanto.
Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras (ABL) em 2011. Sétimo ocupante da cadeira nº 15, eleito em 3 de março de 2011, na sucessão de Pe. Fernando Bastos de Ávila. Recebido em 20 de maio de 2011 pelo Acadêmico Tarcísio Padilha. Eleito presidente da ABL de 2018 a 2021.
Seu conjunto de obras tem sido objeto de pesquisas extensivas no Brasil e no exterior (destaque-se um grupo de pesquisadores específico, CNPq, cujo objeto é Marco Lucchesi: Práticas das transformações silenciosas). Assim como tem sido central em seminários, cursos de extensão em diversas universidades e em redes públicas de ensino municipal, estadual e federal – para formação de professores – e até disciplinas em programas de pós-graduação stricto sensu.