Fiama Hasse Pais Brandão

Fiama Hasse Pais Brandão

Fiama Hasse Pais Brandão foi uma escritora, poetisa, dramaturga, ensaísta e tradutora portuguesa. A sua infância foi passada entre uma quinta em Carcavelos e o St. Julian's School.

1938-08-15 Lisboa
2007-01-19 Lisboa
10157
1
3


Alguns Poemas

Escritora portuguesa, natural de Lisboa. Frequentou o Colégio Inglês de Carcavelos e, mais tarde, estudou Filologia Germânica na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Colaborou em várias publicações periódicas (Vértice, Seara Nova, Colóquio e Jornal de Letras). Ligada ao movimento Poesia 61, contribuiu para a colectânea dete grupo com Morfismos. A sua escrita caracteriza-se, inicialmente, por uma forte contenção verbal, que centra a atenção na palavra enquanto matéria, em detrimento do discurso e da ornamentação deste. Ainda nos anos 60, a sua linguagem poética concede um maior espaço ao discurso, como alargamento das capacidades expressivas da palavra. Conhecida sobretudo pelo seu trabalho poético, é também tradutora e autora de peças teatrais (Chapéus de Chuva, 1960; O Testamento, 1962; A Campanha, 1965; Quem Move as Árvores, 1979; Poe ou o Corvo, 1979; Sombras na Cara de Estefânea, 1980; Teatro-Teatro, 1990), de obras em prosa (O Retratado, 1976; Falar sobre o Falado, 1989 e Movimento Perpétuo, 1990), e ensaios (O Labirinto Camoniano e Outros Labirintos, 1985; Sílvia de Lisardo, 1989). Entre as suas obras de poesia, contam-se Barcas Novas (1966), (Este) Rosto (1969), O Texto de Joan Zorro (1974, Prémio Casais Monteiro), Novas Visões do Passado (1975), Homenagem à Literatura (1976), Melómana (1978), Área Branca (1979), Éclogas de Agora (1986), Três Rostos (1989, Grande Prémio de Poesia INAPA/ Centro Nacional de Cultura), Obra Breve (1992), Cantos do Canto (1995), Epístolas e Memorandos (1995), F de Fiama (1997) e Cenas Vivas. Em 1998, estreou-se no romance com Sob o Olhar de Medeia. Em 1974, fundou o grupo teatral Teatro-Hoje, sendo a sua primeira encenadora. Ultimamente, tem-se dedicado à pesquisa histórica e literária sobre o século XVI em Portugal. Em 2001, foi uma das galardoadas com o prémio literário do PEN Clube Português, com o livro Cenas Vivas
#011 Barcas Novas | FIAMA HASSE PAIS BRANDÃO
Prosa e Verso no Real - Conversa sobre Fiama Hasse Pais Brandão
Fiama Hasse Pais Brandão - Celebrar Maio com poesia
Rajada De Vento | Poema de Fiama Pais Brandão com narração de Mundo Dos Poemas
Fiama Hasse Pais Brandão - Verbetes A Europa Face à Europa
POESIA MULTICOR MARINHA + FIAMA HASSE PAIS BRANDÃO
Roberta Ferraz empresta a voz a Fiama Hasse Pais Brandão
Fiama Hasse Pais Brandão Nada tão silencioso como o tempo Carmen Dolores
𝓐 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓪 𝓑𝓻𝓪𝓷𝓬𝓪 | Poema de Fiama Hasse Pais Brandão, com narração do SonsdosVersos
Paz e Bem #442 - “Às vezes as coisas dentro de nós” - Fiama Brandão - 8.fev.20
Firma Hasse Pais Brandão - Só a poesia nos Salavará
Amor é um olhar total - Fiama Hasse Pais Brandão
Fiama Hasse Pais Brandão - Só a poesia nos Salvará
Episódio 188/365 "Epístola para um cisne" de Fiama Hasse Pais Brandão
#onossopoemário "Já a raiz é rio" de Fiama Hasse Pais Brandão
773 - A porta branca - Fiama Hasse Pais Brandão
Livro Aberto Fiama Hasse Pais Brandão 27 setembro 2019
José Manuel Teixeira da Silva lê "As Fábulas", de Fiama Hasse Pais Brandão
Paz e Bem #658 - Amar o mar completa a minha vida - Fiama Brandão - 12.9.20
Vinil de Poesia - Jim Harrison e Fiama Hase Pais Brandão
Passa no coração uma agulha
Rajada De Vento Fiama Pais Brandão por MdP
Bibliofilia e outras parafilias [2]. Fiama e Lana, Obra Breve
Natacha Viana - Leitura de "Epístola para os meus medos" de Fiama Hasse de Pais Brandão
Epístola para um cisne
APRESENTAÇÃO | "Fiama Brandão" - Literatura Portuguesa e Luso Africana (19.06)
Tardes Télmicas. 08 – 3/6 Poemas, Poetas e Templarismo
dia 5 (09/02) senhoras de si: maria teresa horta e fiama hasse pais brandão
Prosa e Verso no Real - Conversa Sobre Fiama H. P. Brandão
Setima Sessão Luís Quintais | EM VOZ ALTA OS NOSSOS POETAS
Tardes Télmicas. 08 – 5/6 Poemas, Poetas e Templarismo
Durante as Tardes Télmicas - 1/3 - Jograis U... Tópico
Tardes Télmicas. 08 – 4/6 Poemas, Poetas e Templarismo
Tardes Télmicas. 08 – 1/6 Poemas, Poetas e Templarismo
Conversa | ALTERIDADE «Vou existir onde jamais vivi»
Durante as Tardes Télmicas - 3/3 - Jograis "U... Tópico" lendo Fernando Pessoa
Ah, Falemos da Brisa! #60
DO MAR
Maria do Céu Guerra: "O Cântico dos Cânticos"
túnica de chuva (excerto do poema de Fiama Hasse)
10 Grandes Escritoras Portuguesas
Durante as Tardes Télmicas - 2/3 - Teresa Furtado: "António Telmo e o Templarismo"
Paz e Bem #360 - Folha viva - Tudo converge e se mantém - Fiamma Brandão - 16.nov.19
Marcelo Gargaglione e Luis Maffei – Tantos poetas morreram, em minha vida (Áudio)
Poema 'Poema para a padeira que estava a fazer pão enquanto se travava a Batalha de Aljubarrota'
Os amigos que morrem
Adriana Calcanhotto- Maré- Poética do Eremita
Bibliofilia e outras parafilias [3]. Afogamento de Francisco Rodrigues Lobo
Simpósio LTP 2 - Sala 1 - 16/11/2020
Adriano Correia de Oliveira - "Barcas novas" do disco "Elegia" (EP 1968)
-
faridi
Primeiro o impacto do verso truncado, a primeira leitura. Depois fruído, conduzido pelo verso, a segunda leitura. Depois a estranheza. Depois o ar rarefeito. Depois impelido a interagir com o verso. Depois o sorriso do poema.
12/abril/2018

Quem Gosta

Seguidores