António Gedeão

António Gedeão

Rómulo Vasco da Gama de Carvalho, português, foi um químico, professor de físico-química do ensino secundário no Liceu Pedro Nunes e Liceu Camões, pedagogo, investigador de História da ciência.

1906-11-24 Lisboa, Portugal
1997-02-19 Lisboa
350471
14
194


Alguns Poemas

Poeta, professor e historiador da ciência portuguesa. António Gedeão, pseudónimo de Rómulo de Carvalho, concluiu, no Porto, o curso de Ciências Físico-Químicas, exercendo depois a actividade de docente. Teve um papel importante na divulgação de temas científicos, colaborando em revistas da especialidade e organizando obras no campo da história das ciências e das instituições, como A Actividade Pedagógica da Academia das Ciências de Lisboa nos Séculos XVIII e XIX. Publicou ainda outros estudos, como História da Fundação do Colégio Real dos Nobres de Lisboa (1959), O Sentido Científico em Bocage (1965) e Relações entre Portugal e a Rússia no Século XVIII (1979). Revelou-se como poeta apenas em 1956, com a obra Movimento Perpétuo. A esta viriam juntar-se outras obras, como Teatro do Mundo (1958), Máquina de Fogo (1961), Poema para Galileu (1964), Linhas de Força (1967) e ainda Poemas Póstumos (1983) e Novos Poemas Póstumos (1990). Na sua poesia, reunida também em Poesias Completas (1964), as fontes de inspiração são heterogéneas e equilibradas de modo original pelo homem que, com um rigor científico, nos comunica o sofrimento alheio, ou a constatação da solidão humana, muitas vezes com surpreendente ironia. Alguns dos seus textos poéticos foram aproveitados para músicas de intervenção. Em 1963 publicou a peça de teatro RTX 78/24 (1963) e dez anos depois a sua primeira obra de ficção, A Poltrona e Outras Novelas (1973). Na data do seu nonagésimo aniversário, António Gedeão foi alvo de uma homenagem nacional, tendo sido condecorado com a Grã-Cruz da Ordem de Sant'iago de Espada.
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Rómulo de Carvalho e seu o amigo António Gedeão
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Tempo de Poesia (António Gedeão)
Poema para Galileu de António Gedeão
Mário Viegas diz António Gedeão Poema para Galileo
Luísa - baseado na obra de António Gedeão
AURORA BOREAL de António Gedeão diz Luís Vinagre
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Amador sem coisa amada. (letra, António Gedeão-música, Valente Jorge).
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35 investigadores lêem Poema para Galileo
Fala do Homem Nascido (1972) Poema do fecho éclair canta Carlos Mendes
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Rómulo de Carvalho
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Rómulo de Carvalho - Documentário 2-7
Rómulo de Carvalho - Documentário 3-7
Rómulo de Carvalho - Documentário 4-7
Rómulo de Carvalho - Documentário 5-7
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Pedra filosofal - António Gedeão (Com Letra)
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Poema para Galileu . António Gedeão
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António Gedeão, "Poema dos Passarinhos Antigos"
"Calçada de Carriche" – António Gedeão.
Pedra Filosofal - António Gedeão (declamado)
Amostra sem valor - (António Gedeão) poema narrado por Ema Machado
166 - Poema do gato - António Gedeão
Sara
Poema inspirador
28/novembro/2023
ilfr
POETA, homem com muita lucidez.. Além do seu tempo. Intemporal. Com um saber do sofrimento e consciência das fragilidades pessoais. A interpretação da "Pedra Filosofal" foi um dos trabalhos impostos pela minha professora de Português em 1972. Depois descobri a sua obra. Ainda adolescente. E até hoje com mais de 60 anos , há um poema perturbante. Não é a "lagrima de preta". Essa actualmente é banal, na altura não era. È a "aguazinha": Já não me lembro da letra toda.
" OH minha aguazinha, faz com que eu não sinta, faz com que eu não minta , com que não odeie"
Àguazinha querida, compromisso antigo, dissolve-me a vida, leva-me contigo, no berço das algas; que o sal com que salgas, seja o meu vestido."



08/setembro/2021
i love you
estou a fazer copi pass para um trabalho de portugues . corona
02/março/2021
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euskadia
... eles sabem que a actividade onírica é intrínseca de cada Ser, que, vigilante e sonhador, o Ser nunca pode ser destronado do seu carácter pensante, uno e crítico
06/agosto/2020
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mgenthbjpafa21
Quando era novo sorria com o poema da auto estrada, e o meu eu antigo evitava ler o que sabia estar ao nosso redor, tudo aquilo que em todo o tempo se sofreu, e carregamos, cada um a sua parcela. Atlas. O mundo pesa e as costas vergam, e nâo só as minhas...
24/maio/2020
Hahaha
Adorei
20/janeiro/2020
Guilherme
Que poema lindoq
20/janeiro/2020
MELO
ESTOU FAZENDO UMA APRESENTAÇÃO ORAL ESTA INFORMAÇÃO VAI DAR CÁ UM JEITO
29/agosto/2019
MC BRUNINHO
Que legal tou pensando fazer um funk com isso daqui!
31/outubro/2018
Natalia ferreira
adoro te tóninho és o meu amor meto os dedos só a ouvir os teus poemas
10/outubro/2018
lol
ta fixe
24/novembro/2017
Maria Melita
Belo, simplesmente belo
24/novembro/2016
bia louripan
gostoso
03/novembro/2015
Miguel Cabeceiras de Basto
Adoro os poemas de Antonio Gedeão
21/maio/2011
miguel cabeceiras de basto
gostei do poema "lagrima de preta
21/maio/2011
VR24
"A lagrima da Preta" e um poema giro
09/maio/2011
Oriana 7c nº20 eb 2/3 de agrela
adorei os textos e poemas principalmente o poema "A Lágrima de Preta"
11/fevereiro/2011

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