Continuamos sob o domínio da crença fútil e destrutiva de que o homem é o ápice da criação, e não apenas uma parte dela, e que, assim sendo, tudo lhe é permitido... Somos incapazes de compreender que o único sustentáculo genuíno de nossas ações - se elas forem morais - é a responsabilidade. A responsabilidade para com algo maior que a família, o país, a empresa ou o sucesso. A responsabilidade para com a própria essência do Ser, onde todas nossas ações estão indelevelmente gravadas e serão, apenas ali, corretamente julgadas.