Ribeiro Couto

Ribeiro Couto

Rui Esteves Ribeiro de Almeida Couto, mais conhecido simplesmente como Ribeiro Couto, foi um jornalista, magistrado, diplomata, poeta, contista e romancista brasileiro.

1898-03-12 Santos SP
1963-05-30 Paris
22261
0
11


Alguns Poemas

Ribeiro Couto (Santos SP 1898 - Paris França 1963) formou-se bacharel em Direito em 1919, no Rio de Janeiro RJ. Até 1922, colaborou nas revistas Brás Cubas e Careta, sob os pseudônimos de Antônio Simples e Zeca, e nos jornais Gazeta de Notícias, sob o pseudônimo de Eduardo Sancho, Diário do Rio de Janeiro, A Pátria e A Manhã. Em 1921 publicou O Jardim das Confidências, seu primeiro livro de poesia. Nas décadas seguintes foram publicados seus romances Cabocla e Prima Belinha e seus livros de contos Circo de Cavalinhos e O Crime do Estudante Batista, entre outros. Também produziu livros de ensaios, impressões de viagens e crônicas, além da peça de teatro Nossos Papás. Entre 1929 e 1955 serviu, com adido consular e embaixador, na França, em Portugal e na Iugoslávia. Em 1932 fundou a Editora Civilização Brasileira, com Gustavo Barroso e outro sócio. Foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras em 1934. Sua obra poética inclui, entre outros, os livros Um Homem na Multidão (1926), Canções de Amor (1930), Noroeste e Outros Poemas do Brasil (1933), Cancioneiro do Ausente (1943) e Entre Mar e Rio (1952). A poesia de Ribeiro Couto pertence à segunda geração do Modernismo. De acordo com o crítico Rodrigo Octávio Filho, "Ribeiro Couto opôs, aos temas nobres, os temas cotidianos, os temas da vida ao alcance do olhar de qualquer 'homem da multidão'. E tudo isso em linguagem discreta e em meio tom."
Monólogo Da Noite | Poema de Ribeiro Couto com narração de Mundo Dos Poemas
Chuva | Poema de Ribeiro Couto com narração de Mundo Dos Poemas
Elegia | Poema de Ribeiro Couto com narração de Mundo Dos Poemas
Ribeiro Couto - Discurso Afetuoso
Ribeiro Couto ✦ Violão do Capadócio
Ribeiro Couto, por Marcelo Bortoloti
Ribeiro Couto - A invenção da poesia brasileira
Romance de Cabiúna - Ribeiro Couto
"Noche de lluvia" de Ribeiro Couto - por Quique Pesoa
Ribeiro Couto - Elegia
Ribeiro Couto - Pendurada num varal...
Casa na planície, poema de Ribeiro Couto, dito por Ksenja Corogar
Ribeiro Couto - A invenção da poesia
Cuamato, (Passo Militar), Ribeiro do Couto [O Philarmonico Portuguez, Série 33, Nº 1 (10.11.1907)]
A Revelação (Poema), de Ribeiro Couto
Menina gorda - Ribeiro Couto
poema:"ELEGIA" (de Ribeiro Couto)
Monólogo da noite | Ribeiro Couto
Heloisa Seixas lê trecho de Ribeiro Couto #LeituradeAutor
ÁGUA DE REGA | Texto de Ribeiro Couto, por Martos Silveira
Ribeiro Couto - Canção de Manuel Bandeira - Leitor da noite
Japoneses e Russos (Pº Dobrº) Ribeiro do Couto [O Philarmonico Portuguez, Série 21, Nº1 (Jan.1904)]
Rui Moreira Leite no lançamento de "Correspondência: Casais Monteiro e Ribeiro Couto"
Poesia Diária: Lamentações do Caiçara | Ribeiro Couto Leia #Comigo
ANJO DE OUTRORA | Poema de Ribeiro Couto interpretado por Martos Silveira
LANÇAMENTO MASERG PARA 2024 - Ribeiro Couto nº 9 - Vila Bastos, Santo André
Ribeiro Couto: Cais do Paquetà / Elegia
O herói que matara o reizinho inimigo (Poema), de Ribeiro Couto
Madrugada, Ribeiro Couto
Estrela da Beira (Sinfonia) - Ribeiro do Couto (1860-1910)
Colecção de Fados [I], Ribeiro do Couto, [O Philarmonico Portuguez, Brinde 7. 1905]
Ribeiro Couto - Poema Chuva | Poesia sobre a Chuva | Melhores Poetas Brasileiros | Declamando Poemas
BOTÃO DOURADO, o Nuno Couto deixou a Inês AP sem palavras! | Audições|Got Talent PT 2024
Ribeiro Couto e o Vale do Paraíba
POESIA “VISITA” RIBEIRO COUTO
VIDEO POEMA SANTOS RIBEIRO COUTO
Martos | "MINHA POESIA É MANSA..." | Poema SURDINA de Ribeiro Couto | Poesia falada.
SURDINA | Texto de Ribeiro Couto interpretado por Martos Silveira.
Lusitano (Passo Ordinário) Ribeiro do Couto [O Philarmonico Portuguez, Série 8, Nº 1 (01.08.1900)]
Colecção de Fados [IV], Ribeiro do Couto [O Philarmonico Portuguez, Série 35, Nº4 (25.06.1908)]
João Villaret - Poema " A Menina Gorda" De Ribeiro Couto
Fantasia Característica II (Rapsódia) Ribeiro do Couto, O Phil. Portuguez Série 6 Nº 6 (15.04.1900)
Poema "A Menina Gorda" De Ribeiro Couto (feat. João Villaret)
Colecção de Fados [III] Ribeiro do Couto [O Philarmonico Portuguez, Série 33, Nº 5 (10.01.1908)]
Percutindo Mundos - Semana Rui Ribeiro Couto
Em minha História - Laudislene Couto ft Eliana Ribeiro - Intimidade em Canções
Percutindo Mundos - Cinquenta - Semana Rui Ribeiro Couto
Colecção de Fados, Ribeiro do Couto [O Philarmonico Portuguez Série 31, Nº 5 (10.07.1907)]
A moça da estaçãozinha pobre: Ribeiro Couto (poema 412 - Mário Frigéri)
Éden (Sinfonia) Ribeiro do Couto [O Philarmonico Portuguez Série 18, Nº 6 (15.04.1903)]

Quem Gosta

Seguidores