Teka Castro
Escritora desde a tenra idade. Formada em Química.
Professora aposentada. Ambientalista e Espiritualista
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1967-06-30 São Paulo
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Saber viver atualmente
De repente aqui estou, compondo o próprio vício,
Meu ofício se faz necessário,
Mas, no quesito reconhecimento, torna-se muito caro.
Sou simples aprendiz, embora com meio século de existência,
Tem horas que não vivo mas de paciência.
O tempo que sucumbo e afundo em meus dizeres.
Sou afetada pela falta do salário correto,
E, no concreto, ao escrever, gasto fosfato,
Mas, de fato nada ganho em vinténs.
Sou uma poetiza que vai além de si própria.
Com a concepção castroalvista de ter e ver a Justiça nos dias em que vivo.
Porém, como Castro Alves, que falava dos Navios Negreiros,
Estamos, como diria Cazuza, "Agenor Araújo", vivemos num puteiro.
A vida do brasileiro cada vez pior,
E, um sarrista na presidência,
Querendo afundar ainda mais a previdência.
Pois, eu nunca roubei,
Mas, sei que nossos políticos furtam na cara larga,
E, são aplaudidos por aí.
Já nem sei como viver.
Empréstimos e mais empréstimos, e a depressão que cisma em agir.
O tempo, que passa e eu aqui,
Sucumbindo como muitos,
E, vendo que só e somente Deus para confiar,
Pois, os homens que se dizem de Deus, estão também a roubar.
Enfim, temos que saber viver e sobreviver nos dias atuais.
Para nossa consciência viver em paz.
São Paulo, 10 de Janeiro de 2018.
Tereza Cristina G Castro.
9:39h. Dia com sol entre as nuvens.
Meu ofício se faz necessário,
Mas, no quesito reconhecimento, torna-se muito caro.
Sou simples aprendiz, embora com meio século de existência,
Tem horas que não vivo mas de paciência.
O tempo que sucumbo e afundo em meus dizeres.
Sou afetada pela falta do salário correto,
E, no concreto, ao escrever, gasto fosfato,
Mas, de fato nada ganho em vinténs.
Sou uma poetiza que vai além de si própria.
Com a concepção castroalvista de ter e ver a Justiça nos dias em que vivo.
Porém, como Castro Alves, que falava dos Navios Negreiros,
Estamos, como diria Cazuza, "Agenor Araújo", vivemos num puteiro.
A vida do brasileiro cada vez pior,
E, um sarrista na presidência,
Querendo afundar ainda mais a previdência.
Pois, eu nunca roubei,
Mas, sei que nossos políticos furtam na cara larga,
E, são aplaudidos por aí.
Já nem sei como viver.
Empréstimos e mais empréstimos, e a depressão que cisma em agir.
O tempo, que passa e eu aqui,
Sucumbindo como muitos,
E, vendo que só e somente Deus para confiar,
Pois, os homens que se dizem de Deus, estão também a roubar.
Enfim, temos que saber viver e sobreviver nos dias atuais.
Para nossa consciência viver em paz.
São Paulo, 10 de Janeiro de 2018.
Tereza Cristina G Castro.
9:39h. Dia com sol entre as nuvens.
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