Soneto inglês IV
Soneto inglês IV
Ama-me! Se fores o bom alento...
Ó Mãe perfumosa que és meu viver,
Brilha-te o arame da cor pelo vento
Se te eu cessar à paixão que o meu ser.
Querida, sabes que me amas o enlevo...
Que em tua beleza vens o meu colo,
Se te eu pudesse amar-te o doce trevo
Vejo-a a um lado eterno como Apolo.
A mim a lealdade que és mui bela;
Amo-te tanto! Vejo-te a ternura!...
Dentro do coração já sinto a vê-la,
Que, em olho sereno a ver-te tão pura.
Ó Mãe perfeita! Quero-te o carinho!...
Sinto amar-te o sentimento do ninho.
Autor:Lucas Munhoz
Ama-me! Se fores o bom alento...
Ó Mãe perfumosa que és meu viver,
Brilha-te o arame da cor pelo vento
Se te eu cessar à paixão que o meu ser.
Querida, sabes que me amas o enlevo...
Que em tua beleza vens o meu colo,
Se te eu pudesse amar-te o doce trevo
Vejo-a a um lado eterno como Apolo.
A mim a lealdade que és mui bela;
Amo-te tanto! Vejo-te a ternura!...
Dentro do coração já sinto a vê-la,
Que, em olho sereno a ver-te tão pura.
Ó Mãe perfeita! Quero-te o carinho!...
Sinto amar-te o sentimento do ninho.
Autor:Lucas Munhoz
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