AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
193434
10
30

Poema aos meus filhos André e Lisete

de sabe-los em mim
assim tão profundamente
possa a vida transigir
tudo aquilo a que não se consente

é que vivê-los é tanto
mesmo assim distante
que a razão dispara
quando o coração descansa

é que o amor encanta
as lonjura de quem ama
27
0

Mais como isto



Quem Gosta

Quem Gosta

Seguidores