AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
193441
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Da comunitária conjunção das horas
Que o manto da paz nos cubra
pelas curvas do pensamento
e que os verbos se amontoem
no alvoroço dos tempos.
Como uma nave desgarrada
ressurja a coletiva vontade
de construir como pasto
a cara da liberdade
e que sejamos comuns
nos campos e nas cidades.
pelas curvas do pensamento
e que os verbos se amontoem
no alvoroço dos tempos.
Como uma nave desgarrada
ressurja a coletiva vontade
de construir como pasto
a cara da liberdade
e que sejamos comuns
nos campos e nas cidades.
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