Passou
A lágrima escorre na face, que lentamente contorna as feições enrubescidas.
O sangue caminha internamente! Devagar, tênue, na calmaria do mar traiçoeiro e quente como as ondas repentinas.
O som da água fustiga no corpo nu! Gotas de orvalho caem e se misturam.
Indolor...
A dor é a extensão. Gemelar!
No perfume exalado, do jasmim putrefaciente!
A boca que outrora emanava mel, carrega as rugas pertinentes da degradação.
O olhar habitado no semblante fez-se pequenino diante da solidez da angústia.
Do que era rijo e se desfez, vertia das entranhas!
A carne decruada!
E o tempo...
Migalhas perdidas, infindas, nada se refaz!
Não para, não, para!
Os sons imperceptíveis...
Que embalam os sonhos!
Nas diversidades do corpo e da alma
Acabou e passou
E tudo recomeça!
O sangue caminha internamente! Devagar, tênue, na calmaria do mar traiçoeiro e quente como as ondas repentinas.
O som da água fustiga no corpo nu! Gotas de orvalho caem e se misturam.
Indolor...
A dor é a extensão. Gemelar!
No perfume exalado, do jasmim putrefaciente!
A boca que outrora emanava mel, carrega as rugas pertinentes da degradação.
O olhar habitado no semblante fez-se pequenino diante da solidez da angústia.
Do que era rijo e se desfez, vertia das entranhas!
A carne decruada!
E o tempo...
Migalhas perdidas, infindas, nada se refaz!
Não para, não, para!
Os sons imperceptíveis...
Que embalam os sonhos!
Nas diversidades do corpo e da alma
Acabou e passou
E tudo recomeça!
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