Thaís Fontenele
Escrevo poesia, porque de nada o mundo tá cheio e eu apenas ressignifico os nadas.
Parnaíba, Piauí
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Portas no ponto
Os sentidos das portas que se fecham,
São muitas expressões do infinito,
Na existência da escuridão que finca os arcos do peito,
Na carne viva do coração,
Na ponta da luz, que rasga e vibra a cadência,
Os feixes que perpetuam a imensidão,
São o necessário para o fisgar da nuance da mente,
Os pontos finais,
as vazes não passam de uma porta fechada e uma reticência oculta,
com uma reticência e uma porta fechada,
é que se fazem as vidas.
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