Alguns Poemas
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Glauco Mattoso (São Paulo SP 1951), cujo nome real é Pedro José Ferreira da Silva, estudou Letras na Universidade de São Paulo, mas não chegou a completar o curso. Entre 1976 e 1994 colaborou em vários periódicos do Rio de Janeiro, como Pasquim e 34 Letras, e também de São Paulo, como Chiclete com Banana e Jornal da Tarde. Em 1977 organizou, com Nilto Maciel, Queda de Braço: Uma Antologia do Conto Marginal. Participante do grupo de poetas “marginais” que, nos anos de 1970, publicava em periódicos alternativos, Mattoso reuniu, em 1981, parte de sua produção poética no livro Jornal Dobrabil, 1977/1981. Ainda em 1981 escreveu, para a coleção Primeiros passos, da Brasiliense, O Que É Poesia Marginal. Nas décadas de 1980 e 1990 participou ativamente de palestras e debates sobre poesia e arte. Considerado uma das vozes mais fesceninas da poesia brasileira comtemporânea, o poeta, herdeiro de Gregório de Mattos e Bocage, é sempre lembrado pelo uso de linguagem obscena, satírica, por vezes chula. Sua trajetória poética abrange dos poemas concretos, visuais, da primeira fase, aos sonetos camonianos de Centopéia: Sonetos Nojentos & Quejandos (1991) e haicais de Haicais Paulistanos (1992).
Ver também
isa
muito bom
18/abril/2012