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Poeta, tradutor e dramaturgo, Daniel Jonas é Mestre em Teoria da Literatura pela Universidade de Lisboa com uma dissertação sobre o poeta inglês John Milton de que resultou a tradução de Paradise lost, Paraíso perdido (Cotovia, 2006).
Depois da recolha para jogos florais O corpo está com o rei (AEFLUP/CGD, 1997), prémio de Poesia AEFLUP/CGD, publicou Moça formosa lençóis de veludo (cadernos do Campo Alegre/FCD, 2002), Os fantasmas inquilinos (Cotovia, 2005) e Sonótono (Cotovia, 2007), Prémio PEN de Poesia 2008.
Traduziu Waugh, Huysmans, Pirandello, Auden e Shakespeare, especificamente O mercador de Veneza, tendo sido co-autor com Ricardo Pais da versão cénica do espectáculo estreado em Novembro de 2008 no Teatro Nacional de São João no Porto. Para a companhia Teatro Bruto escreveu as peças Nenhures (Cotovia, 2008) e Reféns, esta estreada em Junho de 2009.
Daniel Jonas foi um dos sete poetas candidatos ao prémio de Poeta Europeu da Liberdade, atribuído de dois em dois anos pelo festival de poesia de Gdansk, na Polónia, pelo seu livro Passageiro Frequente (Língua Morta, 2013), traduzido para polaco por Michal Lipszyc.
Depois da recolha para jogos florais O corpo está com o rei (AEFLUP/CGD, 1997), prémio de Poesia AEFLUP/CGD, publicou Moça formosa lençóis de veludo (cadernos do Campo Alegre/FCD, 2002), Os fantasmas inquilinos (Cotovia, 2005) e Sonótono (Cotovia, 2007), Prémio PEN de Poesia 2008.
Traduziu Waugh, Huysmans, Pirandello, Auden e Shakespeare, especificamente O mercador de Veneza, tendo sido co-autor com Ricardo Pais da versão cénica do espectáculo estreado em Novembro de 2008 no Teatro Nacional de São João no Porto. Para a companhia Teatro Bruto escreveu as peças Nenhures (Cotovia, 2008) e Reféns, esta estreada em Junho de 2009.
Daniel Jonas foi um dos sete poetas candidatos ao prémio de Poeta Europeu da Liberdade, atribuído de dois em dois anos pelo festival de poesia de Gdansk, na Polónia, pelo seu livro Passageiro Frequente (Língua Morta, 2013), traduzido para polaco por Michal Lipszyc.