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ALCIDES WERK GOMES DE MATOS (Alcides Werk) nasceu em 20 de dezembro de 1934, em Aquidauana, MS e faleceu em 13 de Novembro de 2003, em Manaus, AM.
Filho de Sjukiel Werk e de Alcides Gomes de Mattos. Ainda menino perde sua mãe vítima de malária.
Funcionário de carreira do DCT (posteriormente desmembrado em ECT e DENTEL).
Trabalhou como telegrafista no Tocantins, morou em Belém e em 1954 quando tinha 20 anos foi para Amazonas, fixando-se inicialmente em Manaus, mas indo depois para o Médio Amazonas (Maués, Nhamundá e áreas circunvizinhas), como funcionário de carreira do DENTEL, por onde se aposentou.
De volta a Manaus, lançou, em 74, Da Noite do Rio, cujos poemas passaram a fazer parte de Trilha D’água, lançado em 1980, e reeditado (com acréscimos) em 82, 85 e 94.
Trabalhou também na Imprensa Oficial, onde editou, por dois anos, o Suplemento Literário Amazonas.
O poeta faleceu em Manaus, no dia 13 de novembro de 2003.
SOBRE O AUTOR ↑
Poeta de identidade amazônica, forjada no convívio com o modo de vida interiorano, resultado de suas aventuras pelos altos rios, pelos paranás, pelos lagos distantes, abeberando-se da cultura aborígine.
Esteve sempre envolvido com questões culturais e exaltava a natureza e beleza de Manaus em suas poesias e canções.
Possuía excelente domínio de gramática e com muito gosto se dedicava ao trabalho de edição de livros, uma de suas mais importantes atividades.
Alcides Werk sempre será o poeta das águas. Enquanto alguns poetas nascidos no Amazonas migraram para outros estados brasileiros, fez a rota contrária. Deixou sua terra, Mato Grosso do Sul, chegando ao Amazonas em 1954, quando tinha apenas 20 anos, onde permaneceu até sua morte.
Apesar de íntima e apaixonadamente identificado com a região amazônica, Werk não se deixa inebriar pelo jogo fácil das cores. O claro/escuro de sua poesia tem nuances que só o olhar mais contemplativo e paciente poderá perceber. Considerando apenas o aspecto dia/noite, observa-se a gama de símbolos que o poeta utiliza.
Sob as luzes da mídia ou não, as águas que ele cantava ainda estão aqui, talvez mais rebeldes do que nunca com suas secas e cheias batendo recordes. Toda essa fúria, no entanto, se cala nos poemas que Alcides não escreveu.
Faleceu em 2003, deixando 5 filhos.
Filho de Sjukiel Werk e de Alcides Gomes de Mattos. Ainda menino perde sua mãe vítima de malária.
Funcionário de carreira do DCT (posteriormente desmembrado em ECT e DENTEL).
Trabalhou como telegrafista no Tocantins, morou em Belém e em 1954 quando tinha 20 anos foi para Amazonas, fixando-se inicialmente em Manaus, mas indo depois para o Médio Amazonas (Maués, Nhamundá e áreas circunvizinhas), como funcionário de carreira do DENTEL, por onde se aposentou.
De volta a Manaus, lançou, em 74, Da Noite do Rio, cujos poemas passaram a fazer parte de Trilha D’água, lançado em 1980, e reeditado (com acréscimos) em 82, 85 e 94.
Trabalhou também na Imprensa Oficial, onde editou, por dois anos, o Suplemento Literário Amazonas.
O poeta faleceu em Manaus, no dia 13 de novembro de 2003.
SOBRE O AUTOR ↑
Poeta de identidade amazônica, forjada no convívio com o modo de vida interiorano, resultado de suas aventuras pelos altos rios, pelos paranás, pelos lagos distantes, abeberando-se da cultura aborígine.
Esteve sempre envolvido com questões culturais e exaltava a natureza e beleza de Manaus em suas poesias e canções.
Possuía excelente domínio de gramática e com muito gosto se dedicava ao trabalho de edição de livros, uma de suas mais importantes atividades.
Alcides Werk sempre será o poeta das águas. Enquanto alguns poetas nascidos no Amazonas migraram para outros estados brasileiros, fez a rota contrária. Deixou sua terra, Mato Grosso do Sul, chegando ao Amazonas em 1954, quando tinha apenas 20 anos, onde permaneceu até sua morte.
Apesar de íntima e apaixonadamente identificado com a região amazônica, Werk não se deixa inebriar pelo jogo fácil das cores. O claro/escuro de sua poesia tem nuances que só o olhar mais contemplativo e paciente poderá perceber. Considerando apenas o aspecto dia/noite, observa-se a gama de símbolos que o poeta utiliza.
Sob as luzes da mídia ou não, as águas que ele cantava ainda estão aqui, talvez mais rebeldes do que nunca com suas secas e cheias batendo recordes. Toda essa fúria, no entanto, se cala nos poemas que Alcides não escreveu.
Faleceu em 2003, deixando 5 filhos.