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Toni Montesinos Gilbert (Barcelona, 1972) é licenciado em Filologia Hispânica. Foi crítico literário do jornal La Razón e colaborou com outros jornais, como Clarín, Mercurio e Letra Internacional, além do suplemento El Viajero, do jornal El País.
É autor dos romances Solos en los bars de noche (Mondadori, 2002), El gran impaciente. Suicidio literario y filosófico (March Editor, 2005) e Hildur (Paréntesis, 2009).
Publicou os livros de poesia El atlas de la memoria (Caracas, Eclepsidra, 1998), Labor de melancoholismo (XXX Prémio Ciudad de Alcalá, Fundación Colegio del Rey, 2000), La ciudad gris (El Toro de Barro, 2001) e Sin (Huacanamo, 2010).
Ele reuniu seus ensaios sobre poesia e narrativa em Experiencia y memoria. Ensayos sobre poesía (Renacimiento, 2006), Desarticulación (Metropolisiana, 2009) e Melancolía y suicidios literarios: de Aristóteles a Alejandra Pizarnik (Fórcola, 2014). No livro Escenas de la catástrofe (Polibea, 2010), ele coleta textos sobre Nova York.
Também editou o trabalho de Àngel Crespo. Escreveu o libreto da ópera Trenes de Marzo (estreada na Sala Beckett em novembro de 2006) e prefaciou o nono volume das Obras Completas de Benito Pérez Galdós, intitulado Las Epopeyas cotidianas, publicado por El Cabildo Insular (2007).
Em 2013 publicou seu primeiro livro eletrônico: Que todo en la vida es cine. Escritos autobiográficos sobre películas.
É autor dos romances Solos en los bars de noche (Mondadori, 2002), El gran impaciente. Suicidio literario y filosófico (March Editor, 2005) e Hildur (Paréntesis, 2009).
Publicou os livros de poesia El atlas de la memoria (Caracas, Eclepsidra, 1998), Labor de melancoholismo (XXX Prémio Ciudad de Alcalá, Fundación Colegio del Rey, 2000), La ciudad gris (El Toro de Barro, 2001) e Sin (Huacanamo, 2010).
Ele reuniu seus ensaios sobre poesia e narrativa em Experiencia y memoria. Ensayos sobre poesía (Renacimiento, 2006), Desarticulación (Metropolisiana, 2009) e Melancolía y suicidios literarios: de Aristóteles a Alejandra Pizarnik (Fórcola, 2014). No livro Escenas de la catástrofe (Polibea, 2010), ele coleta textos sobre Nova York.
Também editou o trabalho de Àngel Crespo. Escreveu o libreto da ópera Trenes de Marzo (estreada na Sala Beckett em novembro de 2006) e prefaciou o nono volume das Obras Completas de Benito Pérez Galdós, intitulado Las Epopeyas cotidianas, publicado por El Cabildo Insular (2007).
Em 2013 publicou seu primeiro livro eletrônico: Que todo en la vida es cine. Escritos autobiográficos sobre películas.