A poesia de JRUnder
Natural de São Paulo.
Nascido a 07 de março de 1950.
A poesia não é um potro selvagem que possa ser laçado e domado.
Poesia é alma. Alma de passarinho.
1950-03-07 São Paulo
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Sangria
Os versos explodem veros, meros, insanos.
E a vida a se ver neste plano,
Esvai-se em filetes de letras,
Que formam palavras,
Quais poças de sangue, ainda quentes.
Quando a sangria de sentimentos cessar,
No chão restarão sonhos, ilusões, desejos...
E na poesia, se formará mais uma cicatriz,
Marca de um parto de amor,
Na forma de poema.
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