Vórtice
Minh'alma segue o meu coração,
Esta estrada de rotas infinitas,
De encruzilhadas rotas multiformes,
Balançando feito as folhas no outono,
Caindo ao chão feitos sonhos,
Refazendo-se ao longo da existência.
O vento suave, divagações da tempestade,
Afaga a possível solidão alquebrada,
Imenso deserto de oásis angélicos,
Auspicioso suspiro verte o martírio,
Guerras furtivas dos meus eus,
Combatendo entre as estações silenciosas.
Ingênuo porvir arremete-se aos olhos,
Contrapartida das dores oclusas,
Mar em fúria do espírito em suas vozes,
Murmurando entre as falésias humanas,
Recitando tragicomédias aos surtos,
Banalização sagaz da vida e da morte.
Minh'alma segue aqui e ali,
Manejando figuras moribundas,
Enquanto a realidade implacável,
Molda a evolução entre os pares,
Cadenciando a marcha dos mesquinhos,
Observando o relógio do mundo.
Esta estrada de rotas infinitas,
De encruzilhadas rotas multiformes,
Balançando feito as folhas no outono,
Caindo ao chão feitos sonhos,
Refazendo-se ao longo da existência.
O vento suave, divagações da tempestade,
Afaga a possível solidão alquebrada,
Imenso deserto de oásis angélicos,
Auspicioso suspiro verte o martírio,
Guerras furtivas dos meus eus,
Combatendo entre as estações silenciosas.
Ingênuo porvir arremete-se aos olhos,
Contrapartida das dores oclusas,
Mar em fúria do espírito em suas vozes,
Murmurando entre as falésias humanas,
Recitando tragicomédias aos surtos,
Banalização sagaz da vida e da morte.
Minh'alma segue aqui e ali,
Manejando figuras moribundas,
Enquanto a realidade implacável,
Molda a evolução entre os pares,
Cadenciando a marcha dos mesquinhos,
Observando o relógio do mundo.
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