Rinaldo Rodrigues
...ate quando houver esse brilho nos meus olhos,essa chama dentro de mim, poesia em minhas palavras, musica em meus verso,amarei. E amarei como te amei da primeira vez, em que meus olhos se viram no seu olhar.
1965-09-10 Brasil
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Falta algo na mochila
O caminho era longo e estreito, faltava algo na mochila. Ao longe, um horizonte verde dourado e um vento incessante.
No início da caminhada, me disseram mesmo que a jornada seria longa solitária. Mesmo assim a esperança estava apenas no fundo, como reserva para quando o medo do desfiladeiro fosse mais forte.
A jornada que precede, há de alguma forma ser mais branda, pois os calços dos sapatos já se amoleceram. Mas sim, poucos andavam por ali. Mas quem sinceramente por ali passava não voltava de mãos vazias
trazia consigo um bom-bocado de sorrisos e esperança, vez em quando, um beijo.
No início da caminhada, me disseram mesmo que a jornada seria longa solitária. Mesmo assim a esperança estava apenas no fundo, como reserva para quando o medo do desfiladeiro fosse mais forte.
A jornada que precede, há de alguma forma ser mais branda, pois os calços dos sapatos já se amoleceram. Mas sim, poucos andavam por ali. Mas quem sinceramente por ali passava não voltava de mãos vazias
trazia consigo um bom-bocado de sorrisos e esperança, vez em quando, um beijo.
Já não há espaço para expectativas, as ultimas gastei na jornada anterior.
Cada passo é uma vitória. Cada quilômetro percorrido é como que uma confirmação: “você está na direção certa”. O mais incrível era isso: a esperança que era pequena no início, foi ganhando força até o final.
Cada passo é uma vitória. Cada quilômetro percorrido é como que uma confirmação: “você está na direção certa”. O mais incrível era isso: a esperança que era pequena no início, foi ganhando força até o final.
Mas ainda sinto que falta algo na mochila, talvez no caminho estreito eu me lembre do que esqueci...ou não
Rinaldo Rodrigues
Rinaldo Rodrigues
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