Parasitas
Que o sangue das minhas feridas
seja cativo de suas sedes mundanas.
Que suas línguas imundas suguem a paz, o amor, a dor
e todo o sentir
que ainda flui, com deficiência,
nesse pedaço de carne podre e rejeitada
que por fim, aqui vus fala.
Absorvam minha essência...
Consumam minha existência...
Suguem até a última gota!
Cuspam minha vitae ainda fresca sobre meu corpo...
Esbaldem-se repetidas vezes...
Não deixem nada.
Apaguem tudo.
Só apaguem.
seja cativo de suas sedes mundanas.
Que suas línguas imundas suguem a paz, o amor, a dor
e todo o sentir
que ainda flui, com deficiência,
nesse pedaço de carne podre e rejeitada
que por fim, aqui vus fala.
Absorvam minha essência...
Consumam minha existência...
Suguem até a última gota!
Cuspam minha vitae ainda fresca sobre meu corpo...
Esbaldem-se repetidas vezes...
Não deixem nada.
Apaguem tudo.
Só apaguem.
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