Janio Lima
Um garotinho sentado no silêncio inicial da vida
Brincando com as cigarras cantantes do final de tarde
Catando frutinhas sobre o capim esverdeado.
Sorrindo às vezes com as firulas dos saguins nas árvores.
Aracaju-SE
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Carta a uma bela alma
Terça-feira, 20/10/2015
Olá!
A tua doce presença me ilumina, tu es um farol? Sim tu es um farol iluminando meus pensamentos. O que vê? Me diz se tu consegues enxergar algo além de inocência, pura inocência de uma criança presa ao tempo do querer sem ver, do sonhar sem fim. Escrevo-te para enterrar o silêncio entre nós. As tuas armadilhas me capturaram não é competição, mas gosto de saber que você venceu. E como já disse a maré esta virando e isso me parece bom, portanto deixa o teu pensar habitar em mim, deixa pelo menos o teu sentir mergulhar nessa maré de águas calmas e por palavras viajar até esbarrar no tempo construído para o encontro interminável. Vejo-te por versos, versos cheios de vida e me seguro apertado de sofrer como um ser humano jamais sofre, parece-me o tempo ideal para uma ilusão amorosa, esse tempo de dialogo zero e corações libertos, estou a embarcar nessa enrascada prazerosa do sentir, porque agora consigo sentir. Um dia encontraremos um ao outro e enquanto esse dia não chegar sufocarei as dores da ausência sob juramento da paciência e na sabedoria de sempre estarei ao seu lado decifrando sentimentos e ressuscitando o verbo acontecer.
Do teu mais assíduo admirador
Poeta das montanhas
Olá!
A tua doce presença me ilumina, tu es um farol? Sim tu es um farol iluminando meus pensamentos. O que vê? Me diz se tu consegues enxergar algo além de inocência, pura inocência de uma criança presa ao tempo do querer sem ver, do sonhar sem fim. Escrevo-te para enterrar o silêncio entre nós. As tuas armadilhas me capturaram não é competição, mas gosto de saber que você venceu. E como já disse a maré esta virando e isso me parece bom, portanto deixa o teu pensar habitar em mim, deixa pelo menos o teu sentir mergulhar nessa maré de águas calmas e por palavras viajar até esbarrar no tempo construído para o encontro interminável. Vejo-te por versos, versos cheios de vida e me seguro apertado de sofrer como um ser humano jamais sofre, parece-me o tempo ideal para uma ilusão amorosa, esse tempo de dialogo zero e corações libertos, estou a embarcar nessa enrascada prazerosa do sentir, porque agora consigo sentir. Um dia encontraremos um ao outro e enquanto esse dia não chegar sufocarei as dores da ausência sob juramento da paciência e na sabedoria de sempre estarei ao seu lado decifrando sentimentos e ressuscitando o verbo acontecer.
Do teu mais assíduo admirador
Poeta das montanhas
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