Muralhas
Profundo é o mar de desespero, confesso sem indagar
Pois distante dos meus olhoa, o que me resta é apenas imaginar.
Sorriso vazio trago no semblante, e a solidão insiste em me dominar.
Qual refúgio teria para me esquecer, daquele pensamento de contigo estar.
Logo me esclareço, e já não consigo controlar.
De angústia logo me entorpeço, pois não me esqueço de te amar.
Fúria trago em meu coração, pois só posso sonhar, penso no caminho e logo tropeço, pois impossível para mim é o trilhar.
Vasta é a tortura de minha alma, pois não sei deixar de te amar
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