Celso Ciampi
Mineiro de Juiz de Fora. Poeta, autor do livro "Minhas Faces", escrevo sobre o amor, a vida e de tudo um pouco. Membro convidado da Academia de Letras da Manchester Mineira. Participo do projeto "POESIA NA ESCOLA", fui selecionado para compor a antologia "POESIA BR!", em um concurso nacional.
1971-12-16 Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
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MAIS E MENOS, TANTO FAZ
Não sei se é mais ou menos,
Copo vazio ou cheio,
Se para lá ou para cá,
Talvez o meio.
Mais ou menos, tanto faz,
Se for mais, que bom!
Menos, quero mais!
Nada? Pode ser.
Se vou ou fico,
De carro ou a pé,
Bicicleta é legal.
Eu vou de patinete.
Se sento não levanto,
Se levanto, logo sento.
Eu aceito um copo d'água,
Se for café, só lamento.
Mas o peso é tão leve,
Então o leve para mim,
Pois é muito pesado,
E eu sou fraquinho.
Vou lá fora, chove.
Fico aqui dentro, sol.
Então vou para a varanda, vento,
Deito, sem lençol.
Seu beijo não ganhei,
Então eu roubei,
Um tapa eu levei
Porque te desrespeitei...
E agora, como fico?
Jogado em um canto,
Mas se canto desafino,
Um tremendo desencanto...
Copo vazio ou cheio,
Se para lá ou para cá,
Talvez o meio.
Mais ou menos, tanto faz,
Se for mais, que bom!
Menos, quero mais!
Nada? Pode ser.
Se vou ou fico,
De carro ou a pé,
Bicicleta é legal.
Eu vou de patinete.
Se sento não levanto,
Se levanto, logo sento.
Eu aceito um copo d'água,
Se for café, só lamento.
Mas o peso é tão leve,
Então o leve para mim,
Pois é muito pesado,
E eu sou fraquinho.
Vou lá fora, chove.
Fico aqui dentro, sol.
Então vou para a varanda, vento,
Deito, sem lençol.
Seu beijo não ganhei,
Então eu roubei,
Um tapa eu levei
Porque te desrespeitei...
E agora, como fico?
Jogado em um canto,
Mas se canto desafino,
Um tremendo desencanto...
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