Celso Ciampi
Mineiro de Juiz de Fora. Poeta, autor do livro "Minhas Faces", escrevo sobre o amor, a vida e de tudo um pouco. Membro convidado da Academia de Letras da Manchester Mineira. Participo do projeto "POESIA NA ESCOLA", fui selecionado para compor a antologia "POESIA BR!", em um concurso nacional.
1971-12-16 Juiz de Fora, Minas Gerais, Brasil
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O AMOR
O amor é como uma flor,
No início é um botão,
Que se abre com o sol.
É plantado no coração,
Dele se extrai o doce mel.
Põe a gente lá no céu,
Pulando de nuvem em nuvem.
É coisa boa para dedéu,
Como um doce de leite da vovó.
O amor é sempre bom,
Até quando machuca,
É porque atravessa o tom,
Deixa a vida bem maluca.
Não há nada mais bonito,
Do que amar uma pessoa,
Melhor ainda quando o amor
Retorna numa boa.
Eu gosto de sempre amar,
Mesmo a quem não me ama,
Isso não me faz vivenciar
Nenhum grande drama.
Tem vida onde tem amor,
Somos frutos do amor,
Que nasceu um dia em nossos pais,
Assim como o botão de uma flor.
Eu te amo sem um por quê,
E não quero nem saber,
Eu te amo e tudo bem,
Só me interessa te querer.
No início é um botão,
Que se abre com o sol.
É plantado no coração,
Dele se extrai o doce mel.
Põe a gente lá no céu,
Pulando de nuvem em nuvem.
É coisa boa para dedéu,
Como um doce de leite da vovó.
O amor é sempre bom,
Até quando machuca,
É porque atravessa o tom,
Deixa a vida bem maluca.
Não há nada mais bonito,
Do que amar uma pessoa,
Melhor ainda quando o amor
Retorna numa boa.
Eu gosto de sempre amar,
Mesmo a quem não me ama,
Isso não me faz vivenciar
Nenhum grande drama.
Tem vida onde tem amor,
Somos frutos do amor,
Que nasceu um dia em nossos pais,
Assim como o botão de uma flor.
Eu te amo sem um por quê,
E não quero nem saber,
Eu te amo e tudo bem,
Só me interessa te querer.
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