AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
200888
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viveres em unidade alheia
viver
é quase sempre
esquecer no outro
o que se sente
estar uno
dono de sonhos
é contar-se outro
como patrimônio
a unidade de mim
tem um quê de abandono
é quase sempre
esquecer no outro
o que se sente
estar uno
dono de sonhos
é contar-se outro
como patrimônio
a unidade de mim
tem um quê de abandono
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