AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
198362
10
30
Sou
sou.
penso.
e divirjo de ser e pensar
constantemente:
os medos me caem entre os dedos
de repente
sou
e sempre
a vida finge pensar
aquilo que nem se sente.
estou
impunemente
naquilo que nem sei
se sou tão sempre.
penso.
e divirjo de ser e pensar
constantemente:
os medos me caem entre os dedos
de repente
sou
e sempre
a vida finge pensar
aquilo que nem se sente.
estou
impunemente
naquilo que nem sei
se sou tão sempre.
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