AurelioAquino

AurelioAquino

Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.

1952-01-29 Parahyba
193984
10
30

Consumo

produto
ajo ao inverso
do meu uso
o consumo
desborda
meu discurso
coisa de nem ser
o que procuro
 
a propaganda
marca
como esperança
o que nem chega
a ser humano
toda razão então
é um avesso
do meu plano
 
e estrangeira
a vontade estanca
no anúncio colorido
que atiça a lembrança.
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