Thaís Fontenele
Escrevo poesia, porque de nada o mundo tá cheio e eu apenas ressignifico os nadas.
Parnaíba, Piauí
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O ruído das insignificâncias
Os talheres, seus ruídos que ganham voz no almoço de domingo,
teu corpo e os talheres,
a tempestade de inverno que está por vir,
a frieza sentida no verão,
o romper de um canal correndo água,
o devastar das mais belas formigas,
o desaguar solicito de tantas existências,
amarrando eternamente seus sonhos em mar azul solar.
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