José Lino Grünewald
José Lino Fabião Grünewald foi um poeta, tradutor, crítico de cinema, música popular brasileira e literatura, e jornalista brasileiro, sendo um dos participantes do grupo de poetas concretos Noigandres.
1931-02-13 Rio de Janeiro, Brasil
2000
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2
Alguns Poemas
Biografia
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Livros
José Lino Grünewald (Rio de Janeiro RJ 1931) começou a colaborar na imprensa em 1956; nas décadas seguintes, se destacou como crítico literário e, principalmente, de cinema.
Até 1993, produziu textos para o Jornal do Brasil, Correio da Manhã, O Globo, Tribuna da Imprensa, Última Hora, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde e Folha de S. Paulo.
Em 1957 tornou-se membro do grupo Noigandres, ao lado de Augusto de Campos, Décio Pignatari, Haroldo de Campos e Ronaldo Azevedo.
Em 1969, organizou e traduziu A Idéia do Cinema, com ensaios de Walter Benjamin, Eisenstein, Godard, Merleau-Ponty, entre outros.
Como crítico de cinema, foi o divulgador da obra de Jean-Luc Godard no Brasil. Nas décadas de 1980 e 1990 traduziu inúmeras obras, entre elas Os Cantos, de Ezra Pound, e Grandes Poetas da Língua Inglesa do Século XIX, pelas quais recebeu prêmios Jabuti de Tradução de Obra Literária em 1987 e 1989. Publicou, em 1987, o livro de poesia Escreviver, de estética concretista.
Segundo os críticos Iumna Maria Simon e Vinicius de Avila Dantas, o que José Lino Grünewald diz a respeito do cinema de Jean-Luc Godard vale para sua poesia: 'O ato de filmar (poetar) é a experiência, e, por isso, viver a vida é viver o cinema (a poesia)'.
A busca de sentido existencial através da substantivação das palavras, num movimento circular de repetição, é o que singulariza boa parte de sua poesia.
Até 1993, produziu textos para o Jornal do Brasil, Correio da Manhã, O Globo, Tribuna da Imprensa, Última Hora, O Estado de S. Paulo, Jornal da Tarde e Folha de S. Paulo.
Em 1957 tornou-se membro do grupo Noigandres, ao lado de Augusto de Campos, Décio Pignatari, Haroldo de Campos e Ronaldo Azevedo.
Em 1969, organizou e traduziu A Idéia do Cinema, com ensaios de Walter Benjamin, Eisenstein, Godard, Merleau-Ponty, entre outros.
Como crítico de cinema, foi o divulgador da obra de Jean-Luc Godard no Brasil. Nas décadas de 1980 e 1990 traduziu inúmeras obras, entre elas Os Cantos, de Ezra Pound, e Grandes Poetas da Língua Inglesa do Século XIX, pelas quais recebeu prêmios Jabuti de Tradução de Obra Literária em 1987 e 1989. Publicou, em 1987, o livro de poesia Escreviver, de estética concretista.
Segundo os críticos Iumna Maria Simon e Vinicius de Avila Dantas, o que José Lino Grünewald diz a respeito do cinema de Jean-Luc Godard vale para sua poesia: 'O ato de filmar (poetar) é a experiência, e, por isso, viver a vida é viver o cinema (a poesia)'.
A busca de sentido existencial através da substantivação das palavras, num movimento circular de repetição, é o que singulariza boa parte de sua poesia.