Arlindo Barbeitos

Arlindo Barbeitos

Arlindo do Carmo Pires Barbeitos, nasceu em Catete, Província de Bengo, Angola, em 24 de Dezembro de 1940. Em 1961, foi obrigado a fugir de seu país por motivos políticos.

1940-12-24 Vila de Catete, Angola
11687
1
5


Alguns Poemas

Poeta e ficcionista. Efectuou os estudos primários e secundários em Angola, embora tenha terminado o liceu em Lisboa (1961). Membro do MPLA desde 1961, desertor do exército português, viu-se forçado a procurar refúgio em França e na Alemanha Federal (Frankfurt), onde em 1965 iniciou estudos nas áreas da Sociologia e da Antropologia. Nos anos de 1971-1972 participou na guerrilha no leste de Angola, após o que voltou à Alemanha (Berlim), onde iniciou o seu primeiro doutoramento sobre Angola. Em 1975 foi um dos fundadores da União dos Escritores Angolanos. Afastado do MPLA em 1977, ingressou então na carreira docente, leccionando as cadeiras de História de Angola e de História de África na Universidade de Angola. Em 1993 foi trabalhar para a Secretaria de Estado da Cultura de Angola, donde saiu nesse mesmo ano para retomar o seu segundo doutoramento sobre Angola, na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, em Paris, com uma bolsa do governo francês. Entre 1990 e 1993 participou, juntamente com outras individualidades angolanas (entre elas Joaquim Pinto de Andrade), na fundação da ACA (Acção Cívica Angolana) e na reforma do Partido Angolano Renovador Democrático, onde permaneceu até 1992. Com uma participação muito activa na vida política e cívica angolana, Arlindo Barbeitos, tem vindo a dedicar-se, desde 1993, quase em exclusivo à carreira científica. Efectuou uma minuciosa pesquisa nos Arquivos Coloniais de Lisboa subordinada ao tema «Identidade na Angola do fim do Século XIX». Tem numerosa colaboração em jornais e revistas e está representado em antologias de poesia africana de língua portuguesa. Está traduzido em várias línguas.
Arlindo Barbeitos
arlindo barbeitos, poeta angolano
Palavra de Poeta I Arlindo Barbeitos
Arlindo Barbeitos: Saudade |Poesia Angolana Declamada |Leitura de Poemas |Poeta Lusófono Literatura
Arlindo Barbeitos: Borboletas de Luz |Poesia Angolana Declamada |Leitura de Poemas |Poeta Lusófono
Aula sobre Arlindo Barbeitos
Arlindo Barbeitos - Coisas Verdes
Arlindo Barbeitos, "Secas", por Denise Cardoso
642 - A feiticeira de olhar de prata - Arlindo Barbeitos
Dicas da Semana: Rei Lear e poesia africana
Curso Livre “Historiografia Literária e História da Poesia Lírica em Angola” - 2º Encontro - 10nov21
510 - O garoto corria - Maria Alexandre Dáskalos
Pazo de Barbeitos
Barbeitos Girls
Gente da Banda - História do Pedro Barbeitos
629 - O rio corre manso - Maria Alexandre Dáskalos
Homenagem a Carlos Barbeitos
aforismo | José Craveirinha
Ler Angola - A Árvore dos Gingongos
testamento | Alda Lara
monangamba | António Jacinto
392 - Naturalidade - Rui Knopfli
roça | Manuela Margarido
Sarinha barbeitos
LEITURAS ARNALDO SANTOS A CASA VELHA DAS MARGEMS
Cândido Furtado, "No álbum de uma africana", por Daniel Pacheco Ferreira
A leitura em verso na poesia em língua portuguesa: o caso dos Poetas sem qualidades
alvarinho melgaço
CÓCTEL MOLOTOV EDICIÓN ESPECIAL 5
“Saudade” de Mia Couto
QUINTA POÉTICA - 28-10-2010 (32ª edição), participação do poeta angolano João Melo.
PROMETEU | POEMA DE ANTÓNIO JACINTO
Palestra: A mediação cultural na relação Angola/Brasil e a nova geração da poesia angolana
[PROGRAMA SAMBA MIX TV/ENTREVISTA - ARLINDO NETO]
BELAS MANHAS 30 03 Bloco 4
Ruy Espinheira Filho - Do amor
Poemas de José Carlos Moutinho
NKODYA DYA MPANGU | Mokenesa 8: Línguas, Margens e Travessias (adaptando Boaventura Cardoso)
Poeta Saulo Mendonça e leitura de Lu Maia
ANGOLA DO PASSADO-LUANDA
IFPB Campus Sousa - ProEnem - Funções da Linguagem - Prof. Maria Leuziedna
Hélder Simbad galardoado com o Prémio Literário António Jacinto
António Jacinto, "Carta de um contratado", por Rita Carvalho
Poema- O Homem da Casa de Telha-vã ( Ruy Espinheira)
Leitura do poema "Ser brasileira", da poeta Alexandra Magalhães Zeiner
Ruy Espinheira Filho Anotações Notunas
Carta de um Contratado - Adaptação da poesia de Antônio Jacinto
LEITURAS PAULA TAVARES RITOS DE PASSAGEM
Janeiro - Ruy Espinheira Filho - Poesia Diária #23
ÓSCAR RIBAS UANGA

Quem Gosta

Seguidores