Memórias Perdidas de Tempos Esquecidos
Tudo o que tenho para te recordar
Está a meu lado: o teu vazio lugar
Que ninguém parece poder ocupar.
Que alternativa existe, para além de morrer,
Quando a única razão que temos para viver
É exactamente aquela que tentamos esquecer?
E o mais belo sonho que podemos sonhar
(O teu sorriso... Os teus olhos a brilhar...)
É aquele que temos de matar e enterrar...
As memórias perdidas de tempos esquecidos
Saem das sombras, voltam para me assombrar,
São os ecos das palavras que não te pude dizer,
Todos os sonhos que geram pesadelos ao acordar.
Um corredor sem sentido, nenhuma porta se abre,
Uma vida sem destino, a fechadura recusa a chave.
"Vem muerte tan escondida,
Que no te sienta venir,
Porque el plazer del morrir
No me torne á dar la vida."
-Miguel De Cervantes
Está a meu lado: o teu vazio lugar
Que ninguém parece poder ocupar.
Que alternativa existe, para além de morrer,
Quando a única razão que temos para viver
É exactamente aquela que tentamos esquecer?
E o mais belo sonho que podemos sonhar
(O teu sorriso... Os teus olhos a brilhar...)
É aquele que temos de matar e enterrar...
As memórias perdidas de tempos esquecidos
Saem das sombras, voltam para me assombrar,
São os ecos das palavras que não te pude dizer,
Todos os sonhos que geram pesadelos ao acordar.
Um corredor sem sentido, nenhuma porta se abre,
Uma vida sem destino, a fechadura recusa a chave.
"Vem muerte tan escondida,
Que no te sienta venir,
Porque el plazer del morrir
No me torne á dar la vida."
-Miguel De Cervantes
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