Gota
Há uma gota dágua.
Gota da lágrima,
vinda da alegria insana
de colher o riso do homem cansado.
Apaixonado, último, raro,
engatinhando por campos minados.
Caçando a chance de amar
e de sua alma espalhar-se em vida.
Há um instante no tempo,
e um planeta que adormece
sonhando um brilho de estrela,
pela noite escura que antecede a guerra.
E o homem come sua terra,
pó mágico que embriaga de loucura,
que atenua a dor ...
a dor de não saber sonhar.
Há o homem no ar!
Suspenso por fio transparente,
pendendo entre o amor e o ódio,
querendo a chave de si próprio.
Pra poder vasculhar à si, sem ter medo.
Pra ter medo com a chance de vencê-lo.
Pra acreditar no ontem que tornou o hoje a sua condição.
Gota a gota ...
Gota da lágrima,
vinda da alegria insana
de colher o riso do homem cansado.
Apaixonado, último, raro,
engatinhando por campos minados.
Caçando a chance de amar
e de sua alma espalhar-se em vida.
Há um instante no tempo,
e um planeta que adormece
sonhando um brilho de estrela,
pela noite escura que antecede a guerra.
E o homem come sua terra,
pó mágico que embriaga de loucura,
que atenua a dor ...
a dor de não saber sonhar.
Há o homem no ar!
Suspenso por fio transparente,
pendendo entre o amor e o ódio,
querendo a chave de si próprio.
Pra poder vasculhar à si, sem ter medo.
Pra ter medo com a chance de vencê-lo.
Pra acreditar no ontem que tornou o hoje a sua condição.
Gota a gota ...
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