Sabia tudo de Alexandre, o grande, e nada de Alessandro, o meu pequenino. Disse que me sentia fraco e precisava dormir. Saíram, eu chorava. As lágrimas são salgadas. Aqueles de antes já não eram mais meus. Quem sabe, perguntava-me, se alguma vez fui religioso: certamente, de qualquer jeito, perdera a alma.
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