Loucura
Tantas poesias de amor,
Ousadamente tento expressá-lo,
Na vastidão de pensamentos,
Intenções, gestos e gostos,
Identidade de amores confessos.
Olhares apaixonados são cartas de amor,
Abraço invisível do desejo namorado,
Ao tato do primeiro encontro,
A luz da lua de uma noite perfeita,
Ou do escaldante sol do meio-dia.
Quem sabe na correria pausa do destino,
Encontros afeitos de sonhos
Talvez sob uma música,
Alguma coisa sem sentido,
Peripécias do anjo cupido,
Flechando corações despercebidos.
Muitas palavras num simples olhar,
Aqui e ali majestosa emoção silenciosa,
Fazendo o corpo tremer baixinho,
Suave voragem perda do tino,
Canção dos lábios ao precioso destino,
Pérolas da razão e loucura.
Tanto canta o amor em versos,
Os poetas e os flibusteiros,
Trovadores em seus trajes modernos,
Em seus cavalos de ferro,
Audazes amantes intrépidos,
A garimpar ouro de tolo.
São tantos amores desafetos,
Que o amor chora lá fora,
Entre paredes silenciosas,
Flertando com a morte,
Aos prantos pelo amargo fruto,
Banquete dos desalmados.
Sirlãnio Jorge Dias Gomes
Ousadamente tento expressá-lo,
Na vastidão de pensamentos,
Intenções, gestos e gostos,
Identidade de amores confessos.
Olhares apaixonados são cartas de amor,
Abraço invisível do desejo namorado,
Ao tato do primeiro encontro,
A luz da lua de uma noite perfeita,
Ou do escaldante sol do meio-dia.
Quem sabe na correria pausa do destino,
Encontros afeitos de sonhos
Talvez sob uma música,
Alguma coisa sem sentido,
Peripécias do anjo cupido,
Flechando corações despercebidos.
Muitas palavras num simples olhar,
Aqui e ali majestosa emoção silenciosa,
Fazendo o corpo tremer baixinho,
Suave voragem perda do tino,
Canção dos lábios ao precioso destino,
Pérolas da razão e loucura.
Tanto canta o amor em versos,
Os poetas e os flibusteiros,
Trovadores em seus trajes modernos,
Em seus cavalos de ferro,
Audazes amantes intrépidos,
A garimpar ouro de tolo.
São tantos amores desafetos,
Que o amor chora lá fora,
Entre paredes silenciosas,
Flertando com a morte,
Aos prantos pelo amargo fruto,
Banquete dos desalmados.
Sirlãnio Jorge Dias Gomes
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