Ressurgência
Desconhecia a saudade até você partir,
Deixando atrás de si a dor do amor,
Este inflamado desejo do teu beijo,
Do teu corpo claustro da minha solidão,
Procurando insistentemente teus lábios,
Na memória, beleza da nossa intensidade.
O teu perfume é a brisa que abrasa,
Um sorriso irônico da tristeza penalizada,
Ardor em meus olhos plangentes,
Abraçando a tua imagem no espaço-tempo,
Delicadeza ao meu despojado coração,
Adormecido na estrada perdida da vaidade.
Meu olhar juntou-se a chuva,
Ansiosa esperança que assim te toque,
Ambiciosa criação da minha ilusão,
A buscar teu corpo além da serenidade,
Universo mágico da utopia em meu peito,
Guardião do teu calor nele acalentado.
Tantas estações vivemos juntos,
Restou-me a aridez da despedida,
A última semente luta para sobreviver,
Neste solo castigado sem a tua presença,
Contemplando a morte inevitável em mim,
De tudo que aqui ficou do teu encanto.
Conheci, amei e deixei ir talvez sem querer,
Deixarei em cada passo um pouco de ti,
No final do caminho já com a alma lavada,
Permitirei que alguém me ame,
Cortejarei a felicidade a cada descoberta,
Sutil vivacidade do recomeço.
Deixando atrás de si a dor do amor,
Este inflamado desejo do teu beijo,
Do teu corpo claustro da minha solidão,
Procurando insistentemente teus lábios,
Na memória, beleza da nossa intensidade.
O teu perfume é a brisa que abrasa,
Um sorriso irônico da tristeza penalizada,
Ardor em meus olhos plangentes,
Abraçando a tua imagem no espaço-tempo,
Delicadeza ao meu despojado coração,
Adormecido na estrada perdida da vaidade.
Meu olhar juntou-se a chuva,
Ansiosa esperança que assim te toque,
Ambiciosa criação da minha ilusão,
A buscar teu corpo além da serenidade,
Universo mágico da utopia em meu peito,
Guardião do teu calor nele acalentado.
Tantas estações vivemos juntos,
Restou-me a aridez da despedida,
A última semente luta para sobreviver,
Neste solo castigado sem a tua presença,
Contemplando a morte inevitável em mim,
De tudo que aqui ficou do teu encanto.
Conheci, amei e deixei ir talvez sem querer,
Deixarei em cada passo um pouco de ti,
No final do caminho já com a alma lavada,
Permitirei que alguém me ame,
Cortejarei a felicidade a cada descoberta,
Sutil vivacidade do recomeço.
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