OS TEUS SEIOS
Não são grandes nem pequenos
Fazem eles minha afeição
Seus biquinhos arrocheados
São divina tentação.
Eu bem que os queria beijar
Para meu gaudio e prazer
Eu bem gostava que fossem
Minha razão de viver.
Pla nesga daquela vidraça
Da janela que aberta deixas
Em cada noite eu os miro
No instante em que te deitas.
De assim ser culpa não tenho
És beleza, sublimação
Caminho para a loucura
É mal sem solução....
Himeros
Himeros
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Oliveira
um poema muito composto.
Parabéns
02/julho/2018