AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
186563
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Geométrica vaga
minhas paralelas
de tão tangentes
misturam no peito
tudo que sentem:
a dor do mundo,
suas ausências.
a condição militante
flagrante sentimento
constrói as geometrias
das fronteiras do tempo
todo espaço da alma
é um grito recorrente
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