No vão da vida e da morte
No vão da porta
vejo a vida dançar com a morte.
Elas se amam como loucas.
O branco e o preto nunca foram tão belos.
No vão da porta
me sento sem sentir nada por elas.
A vida tão bonita, a morte tão curiosa.
Mas nenhuma me agrada.
Elas... só elas se amam
eu só assisto. levada pra cá, levada pra lá
Para onde uma delas quiser.
Mas nunca escolho qual quero
A vida me arrasta e me espanca.
A morte só olha, aproxima
mas não me toca.
Não quer guardar o brinquedinho de sua amava
Vida.
E assim eu sigo, arrastada no amor
da vida e da morte
até quando a vida cansar de mim
e a morte me guardar pra si.
vejo a vida dançar com a morte.
Elas se amam como loucas.
O branco e o preto nunca foram tão belos.
No vão da porta
me sento sem sentir nada por elas.
A vida tão bonita, a morte tão curiosa.
Mas nenhuma me agrada.
Elas... só elas se amam
eu só assisto. levada pra cá, levada pra lá
Para onde uma delas quiser.
Mas nunca escolho qual quero
A vida me arrasta e me espanca.
A morte só olha, aproxima
mas não me toca.
Não quer guardar o brinquedinho de sua amava
Vida.
E assim eu sigo, arrastada no amor
da vida e da morte
até quando a vida cansar de mim
e a morte me guardar pra si.
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