A poesia de JRUnder
Natural de São Paulo.
Nascido a 07 de março de 1950.
A poesia não é um potro selvagem que possa ser laçado e domado.
Poesia é alma. Alma de passarinho.
1950-03-07 São Paulo
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Dá-me
Dai a mim, o que me pertencer.
Se for rancor, ceda-me um pouco do seu perdão.
Se mágoa for, ensina-me a ser melhor.
Dê-me o desprezo, se assim o merecer.
Sou hoje o que consegui ser,
Aprendi o que pude absorver da vida,
Tentei quantas vezes pude e precisei,
Demorei talvez demais para entender.
Dai a mim, o que me for de direito.
A paz, mesmo que seja em sua oração,
A luz, que me guie nesta escuridão,
O amor, que busquei em cada ilusão...
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