AurelioAquino
Deixo-me estar nos verbos que consinto, os que me inventam, os que sempre sinto.
1952-01-29 Parahyba
193432
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ode a Havana no 495o urbano tempo
assim espalhada
nos ombros da américa
argumentas um traço
de urbana lógica:
paredes serão o limite
nas urgências da história
cidade não te contentas
em ser um feixe de pedras
que a teu povo convenha
melhor te dares um campo
medido assim impunemente
como se fora um jeito
de colorir seus viventes
Havana não reivindicas
nada do que seja fato
em tuas notícias
antes te constatas lenda
contadas em tuas esquinas
de um povo que constrói um tempo
com as certezas da vida
Havana estás presente
em todas as manhãs
daquilo que consentes
nos ombros da américa
argumentas um traço
de urbana lógica:
paredes serão o limite
nas urgências da história
cidade não te contentas
em ser um feixe de pedras
que a teu povo convenha
melhor te dares um campo
medido assim impunemente
como se fora um jeito
de colorir seus viventes
Havana não reivindicas
nada do que seja fato
em tuas notícias
antes te constatas lenda
contadas em tuas esquinas
de um povo que constrói um tempo
com as certezas da vida
Havana estás presente
em todas as manhãs
daquilo que consentes
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